Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 45
Filtrar
1.
Arq. bras. neurocir ; 40(4): 408-411, 26/11/2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1362154

RESUMO

Background The ventriculoperitoneal shunt (VPS) procedure is still themost used technique for management of hydrocephalus. This article reports a case of hepatic cerebrospinal fluid (CSF) pseudocyst as a rare, but important, complication of the VPS insertion. Case Description An 18-year-old male presented to the hospital complaining of temporal headache and visual turbidity for approximately 3 months with a history of VPS insertion for treatment of hydrocephalus and revision of the valve in adolescence. The diagnosis was based on abdominal imaging, demonstrating an extra-axial hepatic CSF pseudocyst free from infection. Following the diagnosis, the management of the case consisted in the removal and repositioning of the catheter on the opposite site of the peritoneum. Conclusion The hepatic CSF pseudocyst is an infrequent complication of VPS procedure, but it needs to be considered when performing the first evaluation of the patient. Several techniques are considered efficient for the management of this condition, the choice must be made based on the variables of each individual case.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Derivação Ventriculoperitoneal/efeitos adversos , Cistos/líquido cefalorraquidiano , Infecções Relacionadas a Cateter/tratamento farmacológico , Hidrocefalia/complicações , Ceftriaxona/uso terapêutico , Vancomicina/uso terapêutico , Derivação Ventriculoperitoneal/métodos , Cistos/diagnóstico por imagem , Infecções Relacionadas a Cateter/diagnóstico por imagem , Hidrocefalia/líquido cefalorraquidiano , Hidrocefalia/terapia
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2021. 79 p. graf, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-1553113

RESUMO

O tratamento das hidrocefalias corresponde a mais da metade do movimento anual de um serviço de neurocirurgia pediátrica. Ainda hoje a cirurgia para implantação das derivações ventrículoperitoneais é o tratamento de escolha, uma vez que proporciona um imediato controle da pressão intracraniana e possui técnica amplamente difundida entre os serviços de neurocirurgia. A maioria dos casos tem como origem a hidrocefalia congênita, com incidência estimada de cerca de 326 casos por 100.000 nascidos vivos na América Latina. Um grande desafio para o neurocirurgião é a falha do sistema de derivação ventriculoperitoneal, cuja incidência após os primeiros 15 anos de cirurgia pode ser superior a 80%. Dentre as causas de falha da drenagem, podemos identificar as mecânicas (obstruções, hiperdrenagem, migrações, fraturas ou desconexões dos cateteres) e as infecciosas. Pouco se conhece sobre os fatores relacionados ao sucesso cirúrgico naqueles que atingiram a adolescência livres de complicações e com um ótimo funcionamento do sistema, uma vez que um número pequeno de pacientes chega ao fim da adolescência sem a necessidade de revisões cirúrgicas. O presente estudo tem como fonte de dados de pesquisa duas grandes unidades públicas de saúde especializadas em pediatria no município do Rio de Janeiro: o Hospital Municipal Jesus e o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo dos adolescentes que foram submetidos à derivação ventriculoperitoneal para o tratamento de hidrocefalia congênita, sendo registradas as variáveis clínicas observadas no momento em que foram operados, os aspectos radiológicos e os relacionados à técnica cirúrgica. Os adolescentes que receberam apenas a primeira intervenção cirúrgica para colocação da derivação ventrículo peritoneal foram comparados com aqueles submetidos a pelo menos uma reintervenção para avaliar a associação entre fatores clínicos, radiológicos e da técnica cirúrgica com o tempo de permanência das derivações. O peso no momento da cirurgia e o tempo cirúrgico mostraram associação significativa com a longevidade, relacionados ao sucesso cirúrgico da derivação ventriculoperitoneal em adolescentes com diagnóstico de hidrocefalia congênita.


More than half of the annual movement of a pediatric neurosurgery service comprehend the treatment of hydrocephalus. Even today, the treatment of choice for hydrocephalus is the surgical implantation of ventriculoperitoneal shunt since it provides immediate control of intracranial pressure, and its technique is widely used among neurosurgery services. Most cases originate from congenital hydrocephalus, which has an estimated incidence of about 326 cases per 100,000 live births in Latin America. The major challenge for the neurosurgeon is the failure of the ventriculoperitoneal shunt system, which accounts for more than 80% incidence after the first 15 years of surgery. Among the causes of drainage failure, we can distinguish the mechanical ones (obstructions, hyperdrainage, migrations, fractures, or disconnections of the catheters) and the infectious ones. Little is known about the factors related to surgical success in those who reached adolescence free of complications and with an optimal functioning of the system, since a small number of patients reach the end of adolescence without the need for surgical revisions. The source of the research data for this study are two large public health pediatric hospitals in the city of Rio de Janeiro: The Hospital Municipal Jesus and the Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. This is a retrospective cohort study of adolescents who underwent ventriculoperitoneal shunt for the treatment of congenital hydrocephalus, in which the clinical variables observed at the time of the first surgery, the radiological aspects and those related to the surgical technique used will be registered. Adolescents who received only the first surgical intervention for placement of the peritoneal ventricle shunt were compared with those who underwent at least one reintervention, to assess the association between clinical, radiological, and surgical technique factors with the length of stay of the shunts. The weight at the time of the surgery and the length of the procedure showed a significant association with longevity, related to the surgical success the peritoneal ventricle shunt in adolescents diagnosed as congenital hydrocephalus.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Análise de Sobrevida , Derivação Ventriculoperitoneal/efeitos adversos , Hidrocefalia/cirurgia , Hidrocefalia/terapia , Atenção Terciária à Saúde , Brasil , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2020. 108 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-1553882

RESUMO

Introdução: A hidrocefalia é um distúrbio da fisiologia do líquido cefalorraquidiano (LCR), usualmente associada ao aumento a pressão intracraniana (PIC) e expansão dos ventrículos cerebrais. Representa uma das condições mais comuns em neurocirurgia pediátrica. A terceiro ventriculostomia endoscópica (TVE) é uma opção de tratamento à hidrocefalia que visa eliminar a dependência do paciente às derivações ventrículo peritoneais. Embora a baixa idade seja associada à falha da TVE, ainda não existe consenso sobre a realização da TVE em crianças abaixo de 24 meses. Objetivos: Mensurar a taxa de falha da TVE em crianças até 24 meses; medir a associação entre menor idade, diferentes etiologias da hidrocefalia e a falha da TVE. Metodologia: Seguindo a metodologia do PRISMA-P foram identificados estudos nas bases com os descritores relacionados à TVE, falha e lactentes, sem limite de data. Várias etapas foram realizadas por dois pesquisadores de forma cega e independente. Nas leituras de resumo e texto completo aplicou-se um formulário de elegibilidade com critérios elaborados para esta RSL. Dois instrumentos - Escala de Newcastle-Ottawa e Formulário de análise de qualidade - viabilizaram a análise qualitativa que permitiu a inclusão e a extração de dados. Os testes Q e I2 avaliaram a heterogeneidade e o modelo de efeito randômico foi utilizado para o cálculo das estimativas metanalíticas. Os programas OpenMeta [Analyst] e Review Mananger versão 5.4 foram utilizados. Resultados: Foram identificados 440 estudos nas bases Pubmed, Embase e Lilacs e 1 por referência de artigo. Foram retirados 134 títulos duplicados, por não serem elegíveis 118 na leitura de resumos e 155 na leitura de textos completos. Dos 34 estudos analisados 8 foram excluídos pela análise de qualidade e após a retirada de uma coorte repetida foram incluídos 25 artigos. A taxa de falha da TVE variou de 14,6 a 77,8%. Não foi possível calcular uma estimativa sumária da taxa de falha dos estudos em função da alta heterogeneidade (I²: 82,2). Optou-se então pela metanálise em subgrupos. Não foi detectada heterogeneidade (I²=0, p=0,56) portanto, a medida metanalítica para a falha de acordo com a idade, comparando lactentes menores de 6 meses com lactentes de 6 a 24 meses foi RR=1,73 IC95%[1,22-2,45]. Ao considerar estenose de aqueduto a categoria de base para análise de outros subgrupos o RR metanalítico com significância estatística foi obtido para infecção 2,07 IC95%[1,13-3,79], para hemorragia intraventricular: 2,27 IC95%[1,40-3,68], para mielomeningocele : 2,13, IC95%[1,01-4,48]. Apesar da ausência de heterogeneidade, o RR para lesão de fossa posterior foi de 1,31 IC95%:[0,69-2,40] incluiu o valor nulo e não foi significativo (p= 0,41). A taxa de falha da repetição de TVE variou de 0-90%, as etiologias foram estenose de aqueduto, infecção, hemorragia e outros. Os principais achados na repetição do procedimento foram membrana adicional e estoma fechado. Discussão e Conclusões: A medida metanalítica sumária para taxa de falha não foi obtida devido à grande heterogeneidade dos estudos. Foram feitas tentativas de agrupamento por tamanho da casuística e por data de realização que poderiam sugerir maior domínio da técnica mas a heterogeneidade se manteve. As principais complicações relatadas foram fístula liquórica e hemorragia intraoperatória, relacionando-se com a falha da cirurgia. Não foi possível avaliar os lactentes que foram submetidos à TVE em associação com reservatório de LCR. Os resultados desta RSL e metanálise confirmam que a idade menor de 6 meses é um fator prognóstico para a falha da TVE e demonstram o valor prognóstico de outras etiologias da hidrocefalia como a infecção, a hemorragia intraventricular e a mielomeningocele onde o risco para a falha da TVE foi 2 vezes maior.


Introduction: Hydrocephalus is a disorder of the cerebrospinal fluid (CSF) physiology, usually associated with increased intracranial pressure (ICP) and expansion of the cerebral ventricles. It represents one of the most common conditions treated in pediatric neurosurgery. Third endoscopic ventriculostomy (ETV) is a treatment option for hydrocephalus that aims to eliminate the patient's dependence on shunt. Young age is associated with surgery failure, and it is not clear whether or not ETV should be performed in children under 24 months old. Objectives: Measure the failure rate of TVE in children under 24 months old; measure is a relation between failure and younger age and hydrocephalus etiology. Methodology: This review was developed observing the parameters of the PRISMA-P guidelines. Systematic search using PubMed Embase and Lilacs using respective entry terms for each mesh terms ETV, failure and infants was carried out. the articles were chosen by reading abstracts, full text, applying the eligibility form and quality analysis - newcastle scale and quality form. The data were analyzed in OpenMeta[Analyst] and Review Mananger version 5.4, The Q and I² tests and random effect model were used to derive the meta-analytic estimates. Results: 440 studies were identified in Pubmed, Embase and Lilacs databases and 1 by article reference. 134 duplicates were removed, as 118 were not eligible when reading abstracts and 155 when reading full text. Of the 34 studies analyzed, 8 were excluded by the quality analysis and, after the removal of a repeated cohort e cohort, 25 articles were included. The failure rate of TVE ranged from 14.6 to 77.8%. It was not possible to calculate a summary estimate of the failure rate of the studies due to the high heterogeneity (I²: 82.2). Subgroup analysis was chosen The RR for age 1.73 CI95%:[1.22-2.45]; the RR for etiology, comparing each onde with aqueduct stenosis, were: infection 2.07 CI95%[1.13-3.79], intraventricular hemorrhage RR: 2.27 CI95%[1.40-3.68], RR for spinal dysraphism: 2.13 CI95%[1.01-4.48]. The RR for posterior fossa-space occupying lesions was 1.31 IC95%:[0.69-2.40], and not statistically significant. The failure rate for re-do ETV ranged from 0- to 90%, the re-do ETV etiologies were aqueduct stenosis, intraventricular infection, hemorrhage and others. The main intraoperative findings were extra membrane and closed stoma. Discussion and Conclusions: Due to the great heterogeneity of the sample, it was not possible to calculate the failure rate of infants. The most reported complications were CSF fistula and hemorrhage, related to the failure of the surgery. It was not possible to evaluate infants who underwent ETV in association with a CSF reservoir. The results of this systematic review and meta-analysis confirm that the age untill 6 months old is a prognostic factor for the failure of ETV and demonstrate the prognostic value of other aetiologies of hydrocephalus such as infection, intraventricular hemorrhage and myelomeningocele, in which the risk for ETV failure was 2 times higher.


Assuntos
Humanos , Lactente , Ventriculostomia/efeitos adversos , Ventriculostomia/métodos , Hidrocefalia/terapia
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(11): 806-814, Nov. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055184

RESUMO

ABSTRACT Aneurysmal subarachnoid hemorrhage is a condition with a considerable incidence variation worldwide. In Brazil, the exact epidemiology of aneurysmal SAH is unknown. The most common presenting symptom is headache, usually described as the worst headache ever felt. Head computed tomography, when performed within six hours of the ictus, has a sensitivity of nearly 100%. It is important to classify the hemorrhage based on clinical and imaging features as a way to standardize communication. Classification also has prognostic value. In order to prevent rebleeding, there still is controversy regarding the ideal blood pressure levels and the use of antifibrinolytic therapy. The importance of definitely securing the aneurysm by endovascular coiling or surgical clipping cannot be overemphasized. Hydrocephalus, seizures, and intracranial pressure should also be managed. Delayed cerebral ischemia is a severe complication that should be prevented and treated aggressively. Systemic complications including cardiac and pulmonary issues, sodium abnormalities, fever, and thromboembolism frequently happen and may have na impact upon prognosis, requiring proper management.


RESUMO Hemorragia subaracnoidea aneurismática (aHSA) é uma condição com grande variação de incidência mundialmente. No Brasil, não dispomos de números epidemiológicos exatos. A apresentação clínica mais comum da HSA é a cefaleia, usualmente descrita como a pior da vida. A tomografia de crânio, quando feita nas primeiras 6 horas do ictus, tem uma sensibilidade próxima a 100%. É importante classificar a hemorragia utilizando escalas clínicas e radiológicas, como forma de padronizar a comunicação, e também predizer prognóstico. Para prevenção de ressangramento, ainda há controvérsias quanto aos níveis pressóricos ideais e uso de antifibrinolíticos. O tratamento definitivo do aneurisma, por sua vez, é fundamental, seja por meio endovascular ou cirúrgico. Hidrocefalia, crises epilépticas e a pressão intracraniana devem ser manejadas de forma apropriada. Isquemia cerebral tardia é uma complicação grave que deve ser prevenida e tratada agressivamente. Complicações sistêmicas, incluindo cardíacas, pulmonares, anormalidades de sódio, febre e tromboembolismo ocorrem frequentemente e podem ter impacto no prognóstico, necessitando de manejo adequado.


Assuntos
Humanos , Hemorragia Subaracnóidea/complicações , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Convulsões/etiologia , Convulsões/fisiopatologia , Convulsões/terapia , Hemorragia Subaracnóidea/terapia , Isquemia Encefálica/etiologia , Isquemia Encefálica/fisiopatologia , Isquemia Encefálica/terapia , Fatores de Risco , Hidrocefalia/etiologia , Hidrocefalia/fisiopatologia , Hidrocefalia/terapia
7.
Arq. bras. neurocir ; 34(4): 338-341, dez.2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-2539

RESUMO

A craniectomia descompressiva (CD) é método cirúrgico amplamente utilizado para tratar a hipertensão intracraniana. Entre as complicações decorrentes da CD, a hidrocefalia é uma das mais frequentes, ocorrendo em até 30% dos casos. A implantação de derivação liquórica, necessária emalguns casos de hidrocefalia, resulta em agravamento da depressão do couro cabeludo, que ocorre após CD ­ síndrome do trefinado (ST). A realização de cranioplastia convencional é inviável em algumas situações, como ST com derivação liquórica, que não melhora após ligadura ou aumento de pressão do sistema, ou ST com depressão acentuada do couro cabeludo. Nestes casos, propomos uma nova técnica que foi aplicada em quatro casos e que consiste na confecção de uma prótese temporária com material gessado ou polimetilmetacrilato para se eliminar o efeito da pressão atmosférica. Em todos os casos, houve melhora da ST.


The decompressive craniectomy (DC) is a surgical method widely used to treat intracranial hypertension. Among the complications of CD, hydrocephalus is one of the most frequently occurring in up to 30% of cases. The implantation of CSF shunt, required in some cases of hydrocephalus results in worsening of the scalp depression, which occurs after CD ­ syndrome of trephined (ST). The performance of conventional cranioplasty is impossible in some situations, such as ST with CSF shunt that does not improve after ligation or increment of system pressure or ST with severe depression of the scalp. In these cases, we propose a new technique that has been applied in four cases and consists in molding a temporary prosthesis with cast material or polymethylmetacrilate to eliminate the effect of atmospheric pressure. In all cases, there was improvement in ST.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Trepanação , Derivação Ventriculoperitoneal/métodos , Craniectomia Descompressiva/efeitos adversos , Craniectomia Descompressiva/métodos , Hidrocefalia/terapia , Síndrome , Procedimentos de Cirurgia Plástica/métodos
8.
Rev. otorrinolaringol. cir. cabeza cuello ; 74(2): 155-160, 2014. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-726167

RESUMO

La trombosis del seno lateral es una complicación potencialmente mortal de la otitis media aguda, aunque infrecuente en la actualidad debido al amplio uso de antibióticos. Sus manifestaciones clínicas son habitualmente fiebre, cefalea y otalgia, agregándose vómitos, edema de papila y compromiso del estado general. El examen diagnóstico de elección es la resonancia magnética en fase venosa y el manejo incluye terapia antibiótica endovenosa, miringotomía con instalación de tubo de ventilación y mastoidectomía, asociado o no a anticoagulación. Se reporta el caso de un escolar de 9 años derivado al Hospital Carlos Van Buren con un hidrocéfalo ótico secundario a una trombosis del seno lateral, manejado con terapia antibiótica endovenosa, mastoidectomía simple, miringotomía con instalación de tubos de ventilación y anticoagulación, evolucionando favorablemente con regresión de la sintomatología y recanalización del seno en el control imagenológico. Se realiza una revisión bibliográfica sobre la presentación clínica, diagnóstico y manejo de la trombosis del seno lateral en niños como complicación de la otitis media aguda.


Lateral sinus thrombosis (LST) is a potentially life threatening complication of acute otitis media. However, report rates have been decreasing since the spreaded use of antibiotic prescription. Patient developing LST usually complain about fever, headache and ear pain. Consequently, they may develop vomiting, papilledema and unhealthy-ness. Magnetic resonance venography (MRV) is considered the gold standard for LST diagnosis. Management procedures include parenteral antibiotics, myringotomy with tympanostomy tube and mastoidectomy, associated or not with anticoagulant therapy. The present study reports the case of a 9-year-old male referred to the Hospital Carlos Van Buren diagnosed with an otitic hydrocephalus secondary to lateral sinus thrombosis, managed with intravenous antibiotic therapy, simple mastoidectomy, myringotomy with tympanostomy tube placement and anticoagulation. Favorable clinical and imagenologic outcomes were obtained. We provide a brief summary about clinical features, diagnosis and management of the LST in children as a complication of acute otitis media.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Otite Média/complicações , Trombose do Seio Lateral/etiologia , Trombose do Seio Lateral/terapia , Imageamento por Ressonância Magnética , Tomografia Computadorizada por Raios X , Trombose do Seio Lateral/diagnóstico por imagem , Hidrocefalia/etiologia , Hidrocefalia/terapia , Processo Mastoide/cirurgia , Antibacterianos/uso terapêutico , Anticoagulantes/uso terapêutico
9.
Biol. Res ; 45(3): 231-241, 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-659281

RESUMO

Most cells of the developing mammalian brain derive from the ventricular (VZ) and the subventricular (SVZ) zones. The VZ is formed by the multipotent radial glia/neural stem cells (NSCs) while the SVZ harbors the rapidly proliferative neural precursor cells (NPCs). Evidence from human and animal models indicates that the common history of hydrocephalus and brain maldevelopment starts early in embryonic life with disruption of the VZ and SVZ. We propose that a "cell junction pathology" involving adherent and gap junctions is a final common outcome of a wide range of gene mutations resulting in proteins abnormally expressed by the VZ cells undergoing disruption. Disruption of the VZ during fetal development implies the loss of NSCs whereas VZ disruption during the perinatal period implies the loss of ependyma. The process of disruption occurs in specific regions of the ventricular system and at specific stages of brain development. This explains why only certain brain structures have an abnormal development, which in turn results in a specific neurological impairment of the newborn. Disruption of the VZ of the Sylvian aqueduct (SA) leads to aqueductal stenosis and hydrocephalus, while disruption of the VZ of telencephalon impairs neurogenesis. We are currently investigating whether grafting of NSCs/neurospheres from normal rats into the CSF of hydrocephalic mutants helps to diminish/repair the outcomes of VZ disruption.


Assuntos
Animais , Humanos , Ratos , Hidrocefalia/terapia , Junções Intercelulares/patologia , Células-Tronco Neurais/patologia , Transplante de Células-Tronco/métodos , Diferenciação Celular , Proliferação de Células , Aqueduto do Mesencéfalo/patologia , Ventrículos Cerebrais/embriologia , Ventrículos Cerebrais/patologia , Hidrocefalia/patologia , Neurogênese , Células-Tronco Neurais/transplante
10.
Acta méd. peru ; 28(1): 6-11, ene.-mar. 2011. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-605370

RESUMO

Objetivo: Determinar las principales complicaciones postquirúrgicas en pacientes pediátricos con hidrocefalia en el Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen. Material y método: Estudio descriptivo, de tipo serie de casos que incluyó las historias clínicas de pacientes post operados por hidrocefalia mediante la derivación ventriculoperitoneal, entre 0 y 14 años al momento de la primera intervención quirúrgica en la institución indicada. Los datos fueron recolectados en una ficha estandarizada. Se aceptó como significancia estadística p<0,05. Resultados: Se encontró complicaciones en 35,5% de los pacientes. De las complicaciones 54% fueron tempranas y 45% tardías. Las causas fueron: disfunción del sistema, infección y hematoma subdural debido a sobredrenaje, 54,5%, 27,3% y 18,2% respectivamente. De los pacientes con complicaciones: 54,5% tenían hidrocefalia adquirida y 45,5% congénita; 72,7% fueron intervenidos de emergencia y 27,3% de manera electiva. Se encontró asociación estadísticamente significativa entre la etiología de la hidrocefalia y las complicaciones registradas χ2 = 5,387 (p = 0,02). Conclusiones: Se encontró una frecuencia de 35,5% de complicaciones post quirúrgicas, siendo la disfunción del sistema la complicación más frecuente en este escenario. Los resultados indican que la hidrocefalia adquirida presenta mayor riesgo de presentar complicaciones postquirúrgicas que la congénita.


Objective: To determine the main surgical complications in pediatric patients with hydrocephalus in Guillermo Almenara Irigoyen National Hospital. Material and method: A descriptive case series reviewed the charts of pediatric patients with hydrocephalus who underwent a ventriculo-peritoneal shunt procedure. These patients were between 0 and 14 years old when they had their first surgery. Data was collected in a standardized chart. Statistical significance was established in p<0.05. Results: Approximately one third of patients (35.5%) developed complications. Fifty- four percent had early complications and 45% developed late complications. Causes for complications were: system malfunction, infection and subdural hematoma caused by overdrainage of VP shunts in 54.5%, 27.3% and 18.2%, respectively. Of all patients who developed complications, 54.5% had acquired and 45.5% had congenital hydrocephalus; 72.7% underwent emergency surgery and 27.3% underwent elective surgery. There was a statistically significant association between the origin of hydrocephalus and the development of complications, χ2 = 5.387 (p = 0.02). Conclusions: The frequency of complications after surgical therapy for hydrocephalus was 35.5%. The main cause was system malfunction. These results show that acquired hydrocephalus has a greater likelihood for developing post surgical complications compared to congenital hydrocephalus.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Complicações Pós-Operatórias , Derivação Ventriculoperitoneal , Fatores de Risco , Hidrocefalia/cirurgia , Hidrocefalia/complicações , Hidrocefalia/terapia , Epidemiologia Descritiva , Relatos de Casos
11.
Rev. AMRIGS ; 54(2): 186-189, abr.-jun. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-685606

RESUMO

A síndrome de Walker-Warburg (SWW) é uma doença autossômica recessiva rara, caracterizada por distrofia muscular congênita e associada a malformações cerebrais e oculares. Pode ser suspeitada ainda no pré-natal e o diagnóstico é firmado ao nascimento através de alterações clínicas e patológicas. O objetivo deste trabalho é relatar o caso de uma paciente com 3 meses de vida portadora de SWW. A SWW é uma síndrome severa e letal, diagnosticada através de quatro critérios: distrofia muscular congênita, anormalidades oculares, lissencefalia tipo II e malformação cerebelar. Seu tratamento visa apenas ao suporte e à prevenção de complicações. Pacientes com esta doença geralmente vão a óbito ainda no primeiro ano de vida


The Walker-Warburg syndrome (WWS) is a rare autosomal recessive disorder characterized by congenital muscular dystrophy and associated with cerebral and ocular malformations. It may be suspected even in the prenatal period and the diagnosis is made at birth through clinical and pathological characteristics. The aim of this study is to report the case of a 3-month-old with WWS. The WWS is a severe and lethal syndrome that is diagnosed by four criteria: congenital muscular dystrophy, ocular abnormalities, type II lissencephaly, and cerebellar malformation. Its treatment is only supportive and intended to prevent complications. Patients with this disease usually will die within the first year of life


Assuntos
Anormalidades Congênitas/diagnóstico , Anormalidades Congênitas/genética , Anormalidades do Olho/genética , Distrofias Musculares/congênito , Distrofias Musculares/diagnóstico , Distrofias Musculares/terapia , Hidrocefalia/diagnóstico , Hidrocefalia/terapia , Lissencefalia Cobblestone/diagnóstico , Lissencefalia Cobblestone/terapia
12.
PAFMJ-Pakistan Armed Forces Medical Journal. 2010; 60 (4): 651-652
em Inglês | IMEMR | ID: emr-143830
13.
JCPSP-Journal of the College of Physicians and Surgeons Pakistan. 2008; 18 (6): 382-383
em Inglês | IMEMR | ID: emr-102953

RESUMO

Total intracranial migration of the shunt is a rare complication of ventriculoperitoneal shunt placement for treatment of hydrocephalus. The authors report a case of total intracranial migration of ventriculoperitoneal shunt in a child with a very large head and discuss the possible causes and management


Assuntos
Humanos , Masculino , Encefalopatias , Falha de Prótese , Hidrocefalia/terapia , Tomografia Computadorizada por Raios X , Migração de Corpo Estranho
14.
J. bras. psiquiatr ; 57(4): 276-279, 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-509308

RESUMO

A evidência de segurança e eficácia do emprego de eletroconvulsoterapia (ECT) no tratamento de transtornos psiquiátricos em pacientes com distúrbios neurológicos é fundamentada, em geral, em relatos de casos. Em relação ao emprego em pacientes com hidrocefalia, há apenas oito casos descritos: seis abordando o tratamento de episódios depressivos, um para estado catatônico e um relato em paciente com auto-agressão. Os autores descrevem o caso de um paciente com 20 anos de idade, diagnóstico de hidrocefalia aos 12 anos, internado em ala psiquiátrica com episódio maníaco com sintomas psicóticos. Houve remissão completa da sintomatologia após quatro sessões de ECT. Não houve deterioração neurológica ou outros efeitos colaterais. O resultado sugere que a ECT é segura e eficaz no tratamento de episódios maníacos em pacientes com hidrocefalia.


Safety and efficacy evidence on the use of electroconvulsive therapy (ECT) in the treatment of psychiatric patients with neurological diseases is generally based on case reports. In relation to the use of ECT on patients with hydrocephalus, there are only eight case reports: six for depressive episodes, one for catatonic state and one for self-aggression. In this article the authors describe the case of a 20-year-old male patient, with a hydrocephalus diagnosis since the age of 12, admitted to a psychiatric hospital suffering from a manic episode with psychotic symptoms. There was complete remission of symptoms after four sessions of ECT, with no neurological damage or other side effects. The result suggests that ECT is safe and effective in treating manic episodes in patients with hydrocephalus.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Agitação Psicomotora/tratamento farmacológico , Transtorno Bipolar , Eletroconvulsoterapia , Hidrocefalia/diagnóstico , Hidrocefalia/terapia , Psicotrópicos/uso terapêutico
15.
Infectious Diseases Journal of Pakistan. 2007; 16 (1): 22-24
em Inglês | IMEMR | ID: emr-82791

RESUMO

The management of tuberculous meningitis with hydrocephalus is complex with most centres advocating ventriculoperitoneal shunting only in the presence of raised CSF pressure. This article reports a case of tuberculous meningitis with hydrocephalus treated with a combination of early surgical and immunomodulatory therapy in addition to conventional steroids and antituberculous agents. This case demonstrates that during the early phase of tuberculous meningitis with hydrocephalus, a combined multi-disciplinary approach will help prevent neuronal injury due to progressive ventricular enlargement and inflammation


Assuntos
Humanos , Masculino , Hidrocefalia/terapia , Fatores Imunológicos , Líquido Cefalorraquidiano , Esteroides , Antituberculosos , Resultado do Tratamento
17.
Rev. argent. neurocir ; 18(supl.2): 27-30, ago. 2004. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-404779

RESUMO

Introduccion: en el año 1958, Smith, Moretz y Pritchard, derivaron el LCR (fluido cerebroespinal) a la vesicula biliar en 10 pacientes hidrocefalicos, las derivaciones fueron desde el espacio subaracnoideo lumbar en pacientes con hidrocefalia comunicante y desde el ventriculo lateral en aquellos con hidrocefalia obstructiva. La principal funcion de la vesicula biliar en la composicion de la bilis, es absorber agua y electrolitos inorganicos por tanto no tiene problemas en la absorcion del LCR. Material y metodos: Se realizo el proceder en 3 pacientes que fueron operados de Hidrocefalia en multiples ocasiones y en los cuales no fue posible la derivacion de LCR al peritoneo ni a las cavidades cardiacas. Se establece en los mismos una derivacion ventriculo vesicula biliar en la composicion de la bilis, es absorber agua y electrolitos inorganicos por tanto no tiene problemas en la absorcion del LCR. Material y metodos: se realizo el proceder en 3 pacientes que fueron operados de Hidrocefalia en multiples ocasiones y en los cuales no fue posible la derivacion de LCR al peritoneo ni a las cavidades cardiacas. Se establece en los mismos una derivacion ventriculo vesicula biliar plenamente funcional. Se utilizo la tecnica quirurgica de Yarsagaray modificada por nosotros. Conclusion: Los 3 pacientes evolucionaron bien sin ninguna complicacion y 2 de ellos llevan 3 años de operados sin disfuncion de su sistema derivativo. Se demostro la eficacia de este metodo de tratamiento, dando una solucion a la Hidrocefalia de estos pacientes y mostrando los mismos una evolucion favorable


Assuntos
Líquido Cefalorraquidiano , Derivações do Líquido Cefalorraquidiano , Hidrocefalia/diagnóstico , Hidrocefalia/terapia , Hidrocefalia de Pressão Normal , Vesícula Biliar/anatomia & histologia , Vesícula Biliar
18.
Rev. argent. neurocir ; 18(supl.2): 48-52, ago. 2004. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-404783

RESUMO

Objective: comunicar la aparicion y crecimiento progresivo de un dermoide intramedular. Descripcion: paciente de 16 meses de edad con un cuadro de compresion medular y meningitis secundaria a un quiste dermoide intramedular. Estudios previos realizados al paciente no mostraron la presencia de una lesion expansiva intramedular. Intervencion: la cirugia permitio resecar en su totalidad un quiste dermoide abscedado intramedular. Conclusion: los pacientes con estigmas cutaneos deben ser controlados periodicamente por la posible presencia, aparicion tardia o progresion de lesiones intrarraquideas


Assuntos
Criança , Constrição Patológica/complicações , Hidrocefalia/cirurgia , Hidrocefalia/etiologia , Hidrocefalia/terapia , Ventriculostomia
19.
Rev. argent. neurocir ; 18(1): 11-17, ene.-mar. 2004. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-390619

RESUMO

Objetivo: Evaluar costos de las dos alterantivas quirugicas que se consideran actualmente para el tratamiento de la hidrocefalia: la derivacion ventriculo peritoneal / atrial (DVP) y la ventriculostomia endoscopica del piso del III ventriculo (VE) durante un año de seguimiento en nuestro servicio. El impacto economico de ambas no ha sido establecido en nuestro medio. Metodo: ingresaron en nuestro servicio 59 pacientes con diagnostico de hidrocefalia entre enero de 2000 y agosto de 2002; 9 se excluyeron por no cumplir todos los criterios de seguimiento. Fueron tratados mediante VE: 14 casos y DVP: 36 casos. Veintidos de estos ultimos, con hidrocefalia no comunicante, se agruparon con los sometidos a VE para comparar resultados. Se promediaron: dias de internacion, TAC, IRM, honorarios quirurgicos, anestesicos, costos de protesis y uso de neuroendoscopio en cada grupo. Resultados: el grupo A (DVP) tuvo un promedio de 4,6 dias de internacion para cirugia y 1,05 TAC diagnosticas. Por probable disfuncion: 5 dias de internacion en promedio, 1,05 TAC y 1,66 Rx de control valvular. Veinticuatro TAC ambulatorias. En el grupo B (VE) el promedio fue de 6,92 dias, 10 TAC y 26 IRM durante la internacion para cirugia, 4 fallos requirieron DVP. El costo promedio del primer evento en el grupo A (implante de DVP) fue $3.708,28; en el grupo B (VE) fue $5.742,77. Durante el periodo de control el costo en el grupo A fue $1.542,39 y en el grupo B $2.173,85. Conclusion: Durante el primer año de seguimiento la VE aparece con menor costo respecto de la DVP. El valor de los honorarios quirurgicos representa el 13,36 por ciento del tratamiento en el grupo A y el 8,86 por ciento en el grupo B del costo total durante el primer año, mientras que el costo de la DVP representa el 22,85 por ciento y el uso del Neuroendoscopio el 28,29 por ciento


Assuntos
Endoscopia , Hidrocefalia/cirurgia , Hidrocefalia/diagnóstico , Hidrocefalia/economia , Hidrocefalia/terapia , Ventriculostomia
20.
Arch. Inst. Neurol. (Montev., Impr.) ; 7(1): 21-23, 2004. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-418921

RESUMO

La hidrocefalia afecta a 0,3 a 5 de cada 1000 nacidos vivos y tiene como origen múltiples causas. Todas ellas tienen como posible tratamiento la realización de una derivación ventriculoperitoneal (DVP). Dicho procedimiento se asocia a un riesgo de infección tan variable como de 4,5 a 40 por ciento por paciente, según las distintas series. La infección del sistema bajo la forma de ventriculitis exige un adecuado tratamiento a fin de disminuir la morbimortalidad y los tiempos de internación. Como parte del tratamiento de la misma, se debe retirar la DVP y colocar una derivación externa o ventriculostomía. En el siguiente artículo se describe el manejo básico de la ventriculostomía a fin de evitar complicaciones por manipulación inadecuada de la misma.


Assuntos
Humanos , Hidrocefalia/terapia , Ventriculostomia , Infecções do Sistema Nervoso Central , Ventrículos Cerebrais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA